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Os 4 tipos de defeitos em Trilhos Ferroviários

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Fonte: Autor desconhecido

Os trilhos podem apresentar diversos defeitos que são classificados com base no processo que resultou o defeito. Na compra de um trilho, o fabricante deve apresentar uma relação de ensaios que comprovem as propriedades mecânicas e funcionais dos trilhos, além do ensaio de verificação por ultrassom que analisa se o trilho apresenta defeitos internos de fabricação.

DEFEITOS DE FABRICAÇÃO

O que é Gerência de Pavimentos?

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Fonte: Autor desconhecido

O sistema de gerência de pavimentos (SGP) foi elaborado nos Estados Unidos da América na metade dos anos 70, com o intuito e a necessidade de melhorar a preservação das rodovias. O SGP é um processo que envolve todas as atividades que tem como função fornecer e manter os pavimentos em um nível adequado de serventia.

O primeiro passo para a gerência de pavimentos é a obtenção inicial de informações para o planejamento e a elaboração de orçamentos, seguido de monitoramento dos pavimentos analisados com o propósito de medir ao longo do tempo a necessidade de projetos, manutenções e intervenções.

Requisitos para Recebimento de Trilhos Ferroviários

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Fonte: Autor desconhecido

Os responsáveis ferroviários precisam fazer certas marcações no trilhos. Cada organismo ferroviário possui uma lista de marcações que são exigidas, a Companhia brasileira de Trens Urbanos (CBTU) exige os seguintes itens:

  • Marca do Fabricante
  • País de Origem
  • Processo de resfriamento
  • Processo de Fabricação
  • Tipo do Trilho
  • Ano e Mês de fabricação

Como realizar a Dosagem de Misturas SMA

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Fonte: Autor desconhecido

Uma mistura de Stone Matrix Asphalt (SMA) deve apresentar agregados que garantem o contato entre os grãos graúdos. O contato é garantido quando os vazios da fração graúda dos agregados da mistura compactada (VCAmix) são menores ou iguais aos vazios da fração graúda do agregado compactado (VCAdrc). No artigo publicado anteriormente sobre o SMA são apresentadas as faixas granulométricas utilizadas para dosagem. A Figura 1 ilustra essas propriedades.

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Figura 1 – Propriedades para dosagem de SMA. Fonte: BERNUCCI, MOTTA, CERATTI e SOARES (2008)

Como obter o Módulo de Resiliência e Coeficiente de Poisson

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Fonte: Autor desconhecido

O módulo de resiliência é a relação entre a tensão aplicada no material e a deformação sofrida, sendo a capacidade de um material não continuar deformado após cessar a aplicação da carga.

Esse parâmetro é normalmente determinado de duas maneiras, no laboratório ou em campo. Quando a determinação ocorre em campo ela é por retroanálise, ou seja, analisando a deformação que o material vem sofrendo na aplicação do tráfego. No laboratório a determinação ocorre pela relação entre tensão aplicada e deformação sofrida em um corpo de prova.

Como dimensionar Pavimentos Aeroportuários pelo método CBR

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Fonte: Autor desconhecido

Aqui no além da inércia já apresentamos diversos artigos sobre estruturas de pavimentos, indo desde a aplicação de misturas asfálticas, materiais granulares, estabilizantes e o projeto de pavimentos pelo método do DNER.

O método de dimensionamento de pavimentos aeroportuários é uma adaptação do método de dimensionamento CBR utilizado pelo departamento de estradas da Califórnia e foi desenvolvido pela USACE, levando em consideração é claro extrapolações para cargas aeronáuticas. Em pavimentos aeroportuários estão presentes os flexíveis, aplicados em áreas de circulação de aeronaves, e os rígidos, aplicados em áreas de rampa, pátios e hangares.

Como realizar a dosagem de Misturas Asfálticas a Frio

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Fonte: Autor desconhecido

As misturas asfálticas conhecidas como “misturas a frio” são aquelas que utilizam a emulsão asfáltica como ligante para a mistura O materiais asfálticos a frio são utilizados para revestimento em vias de baixo volume de tráfego, e muito utilizados em manutenções do pavimento, conhecido como “Tapa Buraco”.

Os principais tipos de misturas a frio são os tratamentos superficiais, a mistura de areia asfalto e o pré misturado a frio (PMF). A dosagem do pré misturado a frio é baseado na DNER ME 107/94, onde inicialmente realizam-se cálculos para teores de asfalto e emulsão.

O que é um Terminal de Passageiros

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Fonte : Ricardo Lima / http://www.viracopos.com

O Terminal de passageiros é o maior “equipamento” dentro de um Aeroporto. Além disso, o Terminal de Passageiros é algo essencial para distinguir os Aeroportos de Aeródromos. O TPS pode ser dividido em: lado terrestre, check in, boarding pass e lado aéreo.

O check in caracteriza o momento em que o passageiro confirma seu assento no voo, recebe o boarding pass e despacha sua bagagem. O número de TPS depende de alguns aspectos do plano diretor e da filosofia de capacitação futura.

Como realizar a dosagem de Tratamentos Superficiais

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O tratamento superficial consiste de uma espessura delgada e executada por espalhamento de ligante asfáltico seguido de agregados. Os agregados do tratamento superficial são responsáveis pela textura da camada, e dessa forma devem apresentar características geométricas e físico-químicas, como:

  • Abrasão Los Angeles 40%
  • Índice de Forma > 0,5
  • Durabilidade com perda 12%
  • Granulometria obedecendo as faixas.

Conceitos sobre Pátios Aeroportuários

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Fonte: https://airway.uol.com.br/

Os pátios aeroportuários tem a função de estabelecer área compatível de docagem, rampas, das Aeronaves. Dentre os fatores que influenciam nas dimensões do pátio pode-se destacar o número de posições e o sistema de estacionamento.

A disposição das aeronaves é a maneira como elas estão posicionadas em relação a interface, onde são consideradas como essas posições afetam as operações de embarque e desembarque dos passageiros. Além disso, considera-se o ruídos dos jatos das turbinas e as sensações térmicas. As disposições são: