Isso vai fazer seu pavimento romper antes do esperado!

A pavimentação é um dos pilares da infraestrutura de transportes e exerce influência direta na segurança, no conforto e na durabilidade das vias urbanas, rodoviárias, ferroviárias e aeroportuárias. No entanto, não basta apenas construir: garantir a qualidade ao longo de todas as etapas do processo de pavimentação — do projeto aos materiais, da execução ao controle tecnológico — é fundamental para assegurar que o investimento público ou privado se traduza em desempenho e longevidade da obra.

Falhas na qualidade podem levar a defeitos como trincas, afundamentos e buracos que comprometem a trafegabilidade, aumentam os custos de manutenção e, em casos extremos, colocam vidas em risco. Por outro lado, uma pavimentação bem projetada, com materiais de boa procedência e execução dentro dos parâmetros técnicos, representa economia ao longo do tempo e maior eficiência. Neste artigo, vamos entender 3 tipos de erros que podem comprometer o desempenho estrutural e funcional dos pavimentos.

Qual o papel do levantamento de IGG na Gerência de Pavimentos?

A gerência de pavimentos exige métodos confiáveis para avaliar o estado funcional das vias e orientar intervenções de manutenção e reabilitação. No Brasil, uma das ferramentas mais utilizadas para essa finalidade é o IGG – Índice de Gravidade Global. Trata-se de um indicador numérico que reflete, de forma sintetizada, a condição superficial do pavimento, sendo amplamente adotado por órgãos públicos e concessionárias.

Mas o que torna o IGG tão relevante na prática? E por que ele continua sendo um dos principais pilares dos sistemas de Gerência de Pavimentos no país? Vamos entender agora.

Nunca ignore esses 2 defeitos em pavimentos asfálticos!

A manutenção de pavimentos é um dos aspectos mais importantes da infraestrutura rodoviária, pois garante a segurança, a durabilidade e o conforto dos usuários. No entanto, com o tempo, é inevitável que os pavimentos apresentem defeitos devido ao desgaste natural, a variação das condições climáticas e ao tráfego constante de veículos. Identificar esses defeitos de forma clara e certeira é essencial para planejar intervenções eficazes, minimizando custos e evitando maiores problemas no futuro.

Qual a diferença entre remendo e tapa-buraco?

A manutenção de rodovias é essencial para garantir a segurança e o conforto dos usuários, além de prolongar a vida útil das estradas. Dentre os diversos serviços de manutenção, a execução de remendos é uma das operações mais comuns, especialmente quando o pavimento apresenta buracos, fissuras ou outros tipos de danos. Neste artigo, abordaremos a importância dos remendos, os métodos mais utilizados, os desafios envolvidos e as melhores práticas para garantir que o serviço seja realizado de maneira eficiente e com qualidade.

O que são remendos?

Remendos de rodovias são intervenções realizadas para corrigir falhas no pavimento, como buracos, áreas trincadas ou áreas desgastadas. Esses danos podem ser causados por fatores diversos, como o tráfego intenso, as condições climáticas (chuvas fortes, por exemplo), o uso inadequado de materiais ou mesmo a falta de manutenção preventiva. O objetivo principal dos remendos é restaurar a condição do pavimento para garantir a segurança dos motoristas, reduzir o risco de acidentes e evitar que o problema se agrave, resultando em danos mais significativos e custosos.

Asfalto ensacado: Esse é o problema dele!

Uma vez me perguntaram o que eu acho sobre o concreto asfáltico ensacado. Sinceramente, meu problema não está com o tipo de material em si, mas sim com a forma como ele tem sido usado.

É comum encontrar pessoas querendo vender esse tipo de material como se ele pudesse ser usado em panelas com água. Ou mesmo ser usado como “tapa-buraco”, sem realizar todo o procedimento necessário de um remendo. Eu já vi isso acontecendo em vários lugares, inclusive sendo comercializado assim no LinkedIN e Instagram, algo que considero um absurdo.